Saiba como comprar Escitalopram sem receita médica
Escitalopram é um medicamento de tarja vermelha, vendido sob receita médica.
É encontrado na forma de comprimidos revestidos.
A embalagem contém 30 comprimidos revestidos de 20mg.
É um medicamento de via oral e de uso adulto.
Composição do medicamento Escitalopram
Cada comprimido revestido apresenta:
- Princípio ativo: 25,54mg de oxalato de escitalopram (equivalente à 20,00 mg de escitalopram).
- Excipientes: celulose microcristalina, talco, croscarmelose sódica, dióxido de silício, estearato de magnésio, hipromelose + macrogol + dióxido de titânio e água purificada em quantidade suficiente para 1 comprimido revestido.
Para que serve o medicamento Escitalopram?
Escitalopram é um medicamento indicado para:
- Como tratamento preventivo da depressão em casos de recaída ou recorrência (repetição).
- Para o tratamento da depressão.
- Para o tratamento da síndrome do pânico (com ou sem medo de espaços abertos (agorafobia)).
- Para o tratamento do transtorno de ansiedade generalizada ((TAG) distúrbio caracterizado pela preocupação excessiva ou expectativa apreensiva
- Para o tratamento da fobia social (sintomas de alarme, tensão, nervosismo e medo de situações em que ocorrem a exposição social do indivíduo, como falar em público).
- Para o tratamento do transtorno obsessivo compulsivo ((TOC) pensamentos excessivos que levam a comportamentos repetitivos).
Como o Escitalopram age no organismo?
O princípio ativo de Escitalopram (escitalopram) é uma substância que faz parte do grupo farmacológico dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), aliás, muitos outros antidepressivos possuem princípios ativos desse mesmo grupo.
Mas afinal, o que as substâncias ISRS fazem?
Como o próprio nome já diz, os inibidores seletivos da recaptação de serotonina têm por objetivo impedir a retirada deste neurotransmissor da fenda sináptica (local onde ocorre a comunicação entre as células, neste caso, nas células do cérebro: os neurônios).
Resumindo: ao impedir a recaptação de serotonina pelo organismo, este neurotransmissor permanece por mais tempo no cérebro do paciente, realizando, desta forma, um aumento da concentração de serotonina, a qual possui diversas funções.
É importante estar ciente das informações já citadas antes de comprar oxalato de escitalopram conosco.
A serotonina é conhecida como “substância do prazer” e tem como ação a regulação do humor (diminui a ansiedade ou aumenta a felicidade), sono, das funções cognitivas, aumento das sensações de bem-estar e relaxamento e diversas outras funções.
Portanto, com o aumento de serotonina no cérebro, o paciente passa a apresentar melhorias em seu quadro clínico.
Quais as contraindicações de Escitalopram?
Escitalopram não deve ser usado em pacientes:
- Com hipersensibilidade ao princípio ativo (escitalopram) ou a qualquer outro componente da fórmula de Escitalopram.
- Que fazem tratamento com: inibidores da monoamina oxidase ((IMAO) usados para o tratamento da depressão), selegilina (usada no tratamento de Mal de Parkinson), moclobemida (usada no tratamento da depressão), linezolida (antibiótico) e medicamentos para arritmia cardíaca.
- Que têm ou teve episódios de arritmia cardíaca.
- Mulheres grávidas, na fase de amamentação ou com intenção de engravidar. Nestas condições, o medicamento só deve ser administrado sob orientação médica. ESCITALIPRAM pode causar danos ao feto/bebê.
- Menores de 18 anos.
Efeitos adversos de Escitalopram:
- Efeitos adversos muito comuns: náusea.
- Efeitos adversos comuns: nariz entupido, coriza (sinusite), aumento ou diminuição do apetite, ansiedade, inquietude, sonhos anormais, insônia, sonolência diurna, tonturas, bocejos, tremores, sensação de agulhadas na pele, diarreia, constipação, vômitos, boca seca, sudorese, dores musculares e nas articulações, distúrbios sexuais (retardo ejaculatório, dificuldades de ereção, diminuição do desejo sexual e, em mulheres, dificuldades para chegar ao orgasmo), fadiga, febre e aumento de peso.
- Efeitos adversos incomuns: sangramentos repentinos (incluindo sangramentos gastrointestinais), urticária, rash, coceira, bruxismo, agitação, nervosismo, ataques de pânico, confusão, alterações no sono, alterações no paladar, desmaios, pupilas aumentadas, distúrbios visuais, zumbido na audição, perda de cabelo, sangramento vaginal, diminuição de peso, aumento da frequência cardíacos, inchaços nos braços ou pernas e sangramento nasal.
- Efeitos adversos raros: reação alérgica (inchaço da pele, língua, lábios ou face e dificuldades para respirar ou engolir), sintomas da síndrome serotoninérgica (febre alta, agitação, confusão, espasmos e contrações abruptas dos músculos), agressividade, despersonalização, alucinação e diminuição da frequência cardíaca.
- Efeitos adversos que alguns pacientes já relataram: ideias e comportamentos suicidas, baixa concentração de sódio no sangue, hipotensão ortostática, alterações nos exames de fígado, movimentos involuntários dos músculos, ereções dolorosas, alterações da coagulação, angiodema, aumento da micção, presença de leite em mulheres que não estão na fase de amamentação, mania, fraturas ósseas, alteração do ritmo cardíaco, acatisia e anorexia.
- Efeitos adversos que devem ser reportados ao médico, pois podem ser sinais de doenças graves: dificuldade para urinar, icterícia, batimentos cardíacos irregulares e desmaios.
Advertências e precauções no uso de Escitalopram:
- Pacientes que possuem transtorno de bipolaridade e fazem o uso de Escitalopram, podem apresentar mania (euforia repentina e desmotivada, com hiperatividade). Caso apresentem, o médico deverá ser imediatamente consultado.
- Pacientes deprimidos ou com distúrbios de ansiedade podem apresentar ideias e comportamentos suicidas ao fazer uso de Escitalopram. Caso o indivíduo apresente, o médico deverá ser informado com urgência. Há maiores chances destes sintomas ocorrerem no início do tratamento e em pessoas com menos de 25 anos, segundo estudos.
- O tratamento com Escitalopram não deve ser interrompido sem o conhecimento médico.
- A interrupção do tratamento com Escitalopram deve ser gradualmente diminuída, conforme orientações médicas, pois uma interrupção brusca pode causar sintomas de abstinência (isso não é sinal de que o paciente está viciado).
- A probabilidade de os sintomas de abstinência ocorrerem são maiores quando o tratamento é prolongado, quando o indivíduo faz uso de altas dosagens e quando o tratamento é interrompido muito rapidamente.
- Durante o tratamento com Escitalopram, atividades como condução de veículos ou máquinas devem ser evitadas, pois as habilidades e atenção necessárias para realiza-las podem estar prejudicadas.
- Caso o paciente apresente febre alta, agitação, confusão, espasmos e contrações abruptas dos músculos, ele pode ter adquirido uma síndrome rara denominada síndrome serotoninérgica. Sob essas condições, o médico deve ser consultado com extrema urgência.
- Se o paciente apresentar sintomas de reação alérgica (inchaço da pele, língua, lábios ou face e dificuldades para respirar ou engolir) o médico deve ser consultado com extrema urgência.
- O uso simultâneo de álcool e Escitalopram não é recomendado.
- Pacientes com insuficiência renal grave devem ter cautela ao realizar o uso de Escitalopram.
Medicamentos que podem interagir com Escitalopram, causando reações adversas:
- Selegilina (inibidores irreversíveis da MAO-B).
- Inibidores da monoamina oxidase (IMAO).
- Fluvoxamina.
- Moclobemida (Inibidores seletivos da MAO-A).
- Linezolida.
- Medicamentos para arritmia cardíaca.
- Antipsicóticos.
- Antimicrobianos.
- Anti-histamínicos.
- Antidepressivos tricíclicos.
- Ácido Acetil Salicílico (aspirina) e anti-inflamatórios não estereoidais.
- Anticoagulantes (varfarina, dipiridamol e fenprocumona).
- Lítio.
- Triptofano.
- Cimetidina e omeprazol.
- Ticlopidina.
- Erva de São João.
- Flecainida, propafenona e metoprolol.
- Clomipramina e nortriptilina.
- Risperidona, tioridazina e haloperidol.
- Medicamentos que alteram a função das plaquetas.
- Mefloquina e bupropiona.
- Neuroepilépticos.
- Sumatriptano e similares.
- Tramadol.
Escitalopram não deve ser utilizado em conjunto com estes medicamentos. Pode ser perigoso à saúde.
Caso o paciente faça o uso de algum destes medicamentos ou algum outro não listado (até os de venda livre), o médico deverá ser informado.
Válido lembrar que daremos todo o suporte necessário antes de comprar oxalato de escitalopram conosco.
Como Escitalopram deve ser usado?
Deve-se engolir o comprimido inteiro, com quantidade suficiente de líquido não alcoólico.
A dose, horário e tempo de tratamento deve ser definido pelo médico e estritamente respeitado pelo paciente, visto que estes itens variam muito e dependem da doença a ser tratada, idade e tolerância do paciente.
Entretanto, recomenda-se que a dose diária máxima seja de 20mg para adultos e 10mg para idosos ou pacientes com problemas no fígado. Geralmente, a duração mínima do tratamento com Escitalopram é de 6 meses.
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