Saiba como comprar Diazepam sem receita médica
Diazepam é um medicamento tarja preta.
É encontrado na forma de comprimidos. A embalagem pode conter 20 ou 30 comprimidos de 10mg.
Composição do medicamento Diazepam:
Cada comprimido apresenta:
- Princípio ativo: 10mg de Diazepam.
- Excipientes: amido, lactose, celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício e estearato de magnésio em quantidade suficiente para 1 comprimido.
Para que serve o medicamento Diazepam?
Diazepam é um medicamento indicado para:
- Ansiedade:
- Alívio dos sintomas da ansiedade.
- Tensão.
- Outros problemas associados à síndrome da ansiedade.
- Coadjuvante no tratamento da ansiedade ou agitação causadas por desordens psiquiátricas.
- Alívio de espasmos musculares reflexos, causados por lesões, inflamações ou qualquer outro trauma local.
- Tratamento da espasticidade (músculos rígidos (contraídos) ou tensos por conta de alguma anomalia neurológica).
- Alívio de dores agressivas.
Como o Diazepam age no organismo?
Após cerca de 20 minutos à sua administração, Diazepam inicia os seus efeitos terapêuticos, e o seu mecanismo de ação se dá da seguinte forma: o princípio ativo do medicamento, o Diazepam, é uma substância classificada como benzodiazepínica.
As substâncias classificadas neste grupo, assim como clonazepam e outros, são capazes de induzir uma leve inibição/sedação do sistema nervoso central ao se ligar a receptores que liberam um neurotransmissor inibitório denominado GABA.
Com essa leve inibição do sistema nervoso central, causada pelo aumento da concentração de GABA, mecanismos do cérebro que antes estavam altamente excitados e causando ansiedade, espasmos e todos os outros sintomas para os quais Diazepam é indicado, acabam sendo amenizados, proporcionando ao paciente efeitos ansiolíticos, anticonvulsivantes, sedativos e relaxantes muscular.
Quais as contraindicações do medicamento Diazepam?
Diazepam não deve ser usado em pacientes:
- Com hipersensibilidade ao princípio ativo (Diazepam ou a outras substâncias benzodiazepínicas) ou a qualquer outro componente da fórmula de Diazepam.
- Com insuficiência grave dos pulmões ou do fígado.
- Portadores de glaucoma de ângulo agudo.
- Com apneia do sono (paradas respiratórias durante o sono).
- Menores de 12 anos.
- Mulheres grávidas, na fase de amamentação ou com intenção de engravidar. Nestas condições, o medicamento só deve ser administrado sob orientação médica.
Advertências e precauções no uso de Diazepam:
- Pacientes portadores de miastenia gravis (doença que causa fraqueza e fadiga muscular) devem fazer o uso de Diazepam de forma cuidadosa.
- Diazepam e outros benzodiazepínicos em geral não devem ser usados como tratamento primário de doenças psicóticas.
- Diazepam não deve ser utilizado como tratamento único da depressão ou ansiedade associada à depressão: há riscos de suicídio para estes pacientes.
- O uso simultâneo de Diazepam com álcool e/ou outros depressores do sistema nervoso central (inalantes/solventes, ansiolíticos, barbitúricos e opiáceos) podem causar sedação grave, levando o paciente à uma possível parada respiratória ou cardiovascular. Pode ser fatal.
- Caso o paciente tem ou teve uso abusivo de drogas, álcool e/ou outros depressores do sistema nervoso central, Diazepam deve ser administrado com muito cuidado e o médico deve ser informado.
- Pacientes idosos, debilitados ou com insuficiência respiratória crônica, devem realizar baixas dosagens de Diazepam.
- Deve-se haver muita precaução no uso de Diazepam em pacientes com insuficiência renal (rins) ou hepática (fígado).
- Caso o paciente apresente algum dos seguintes efeitos paradoxais (mais frequente em idosos e crianças), o tratamento com Diazepam deve ser interrompido e o médico consultado: inquietude, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusão, raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento inadequado e outros efeitos adversos comportamentais.
- Diazepam pode causar amnésia anterógrada (incapacidade de absorver novas informações).
- Diazepam pode deixar de fazer efeito em pacientes que se encontram em tratamentos prolongados.
- Diazepam possui lactose em sua composição.
- Durante o tratamento com Diazepam, atividades como condução de veículos ou máquinas devem ser evitadas, pois as habilidades necessárias para realiza-las podem estar prejudicadas.
- Pacientes com insuficiência cardiorrespiratórias podem apresentar agravamentos da condição ou, em alguns casos, melhoras.
- Pacientes com hipercapnia devem informar o médico antes do uso de Diazepam.
- Diazepam pode causar dependência física ou psíquica, com riscos aumentados em pacientes: com histórico de uso abusivo de drogas e/ou álcool, em tratamento prolongado ou com o uso de altas dosagens.
- Caso o paciente desenvolva dependência pelo medicamento e ocorra a interrupção brusca do tratamento, o indivíduo poderá apresentar sintomas de abstinência, tais como: dor de cabeça, dores musculares, ansiedade extrema, tensão, inquietude, confusão, irritabilidade, despersonalização, aumento da sensibilidade auditiva, dormência e sensibilidade nas extremidades, hipersensibilidade à luz, barulhos e a contatos físicos, alucinações ou convulsões.
- Para a interrupção do tratamento com Diazepam, recomenda-se a diminuição das doses aos poucos, pois a interrupção brusca do tratamento aumenta os riscos de o paciente apresentar os mesmos sintomas que o levaram a fazer o uso de Diazepam (efeito rebote).
- Pacientes com mais de 60 anos apresentam uma maior sensibilidade ao medicamento.
- Diazepam só deve ser utilizado em crianças abaixo de 12 anos caso seja extremamente necessário, pois não há estudos que garantem a segurança dessa faixa etária.
Efeitos adversos de Diazepam:
- Efeitos adversos comuns: cansaço, sonolência e relaxamento muscular.
- Efeitos no sistema nervoso: ataxia (desequilíbrio), disartria (dificuldade na fala), dor de cabeça, tremores, tontura, diminuição do estado de alerta, amnésia anterógrada (incapacidade de absorver novas informações), efeitos amnésicos e comportamentos inapropriados.
- Efeitos psiquiátricos: inquietude, agitação, irritabilidade, agressividade, raiva, pesadelos, delírios, alucinações, psicoses, comportamentos anormais, confusão, distúrbios emocionais e de humor, depressão e alterações da libido.
- Efeitos relacionados a lesões: quedas e fraturas.
- Efeitos sobre outros órgãos e sistemas: náuseas, boca seca, aumento da saliva, constipação e outros distúrbios gastrointestinais, visão dupla, visão turva, pressão baixa, depressão circulatória, incontinência ou retenção urinária, reações cutâneas, vertigem, insuficiência cardíaca (incluindo parada cardíaca), depressão respiratória (incluindo insuficiência respiratória) e icterícia (coloração amarelada da pele e da parte branca dos olhos).
- Efeitos sobre exames: frequência cardíaca irregular, aumento da fosfatase alcalina sanguínea e alterações nos exames da função do fígado.
Medicamentos/substâncias que podem interagir com Diazepam, causando reações adversas:
- Medicamentos para o tratamento de doenças do sistema nervoso (tranquilizantes, sedativos, soníferos, anticonvulsivantes, entre outros).
- Depressores do sistema nervoso central (inalantes/solventes, ansiolíticos, barbitúricos, opiáceos e álcool).
- Medicamentos para o tratamento de doenças estomacais (cisaprida, cimetidina, omeprazol etc.).
- Antifúngicos (como cetoconazol).
Diazepam não deve ser utilizado em conjunto com estes medicamentos citados acima.
Pode ser perigoso à saúde. Caso o paciente faça o uso de algum destes medicamentos ou algum outro não listado (até os de venda livre), interrompa o tratamento.
Como o medicamento Diazepam deve ser usado?
Deve-se engolir o comprimido (que pode ser dividido para facilitar a administração e/ou a dosagem) com quantidade suficiente de líquido não alcoólico.
Recomenda-se iniciar o tratamento com baixas doses, geralmente 5mg a 10mg diários e, dependendo do problema do paciente, 5mg a 20mg/dia.
Pacientes idosos ou com mal funcionamento do fígado devem receber baixas doses e devem ser monitorados pelo médico através de exames.
A dose, horário e tempo de tratamento deve ser estritamente respeitado pelo paciente, visto que estes itens variam muito e dependem da doença a ser tratada, idade e tolerância.
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