Saiba como comprar Ritalina sem receita médica
Ritalina é um medicamento de tarja preta.
É encontrado na forma de cápsulas de liberação cronogramada e sua embalagem contém 30 cápsulas de 10mg.
É um medicamento de via oral, de uso adulto e pediátrico (acima de 6 anos de idade).
Composição do medicamento Ritalina:
Cada cápsula apresenta:
- Princípio ativo: 10mg de cloridrato de metilfenidato.
- Excipientes: esferas de sacarose, copolímero de metacrilato de amônio, copolímero de ácido metacrílico, talco, citrato de trietila, macrogol, gelatina, dióxido de titânio e óxido férrico amarelo em quantidade suficiente para 1 cápsula.
Para que serve o medicamento Ritalina?
Ritalina é um medicamento indicado para o tratamento de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e narcolepsia.
O TDAH é uma doença crônica comum que atinge cerca de 3% a 5% das crianças em várias regiões do mundo, sendo metade destes casos os que a possuem na vida adulta.
Esta doença é caracterizada pela incapacidade de o indivíduo não conseguir ficar quieto em nenhum momento, apresentando comportamento impulsivo, desatenção nas tarefas diárias e hiperatividade.
A narcolepsia é uma doença mais rara, que acomete entre 2 e 18 pessoas a cada 10.000 habitantes no mundo.
Esta doença é caracterizada pelo sono excessivo: não importa a qualidade do sono que o indivíduo teve, ele irá sentir um sono extremo no dia seguinte.
Como o medicamento Ritalina age no organismo?
O medicamento Ritalina possui como princípio ativo o composto químico cloridrato de metilfenidato, que tem por objetivo aumentar os níveis de dopamina no indivíduo.
A dopamina é um importante neurotransmissor que possui a função de deixar o sistema nervoso central excitado, atento e em alerta, além de fazer com que o paciente aja com menos impulsividade (visto que agir por impulso é quando alguém age sem uma reflexão e sem pensar nas consequências), já que agora ele está com mais atenção.
Em alerta e com o sistema nervoso mais excitado, o paciente não vai sentir sono.
Eis o mecanismo de ação de Ritalina.
Uma cápsula de Ritalina produz 2 picos de efeito: um logo após ser absorvido pelo organismo e outro 4 horas depois.
Quais as contraindicações do medicamento Ritalina?
Ritalina não deve ser usada em pacientes:
- Com hipersensibilidade ao princípio ativo do medicamento (cloridrato de metilfenidato) ou a qualquer outro componente da fórmula de Ritalina.
- Que sofrem de ansiedade, tensão, agitação, hipertireoidismo ou hipotireoidismo.
- Que possuem problemas cardíacos, tais como:
ataque cardíaco, arritmia, dor no peito (angina), insuficiência cardíaca, doença cardíaca, hipertensão, doença arterial oclusiva (vasos sanguíneos estreitos) ou se nasceu com algum problema no coração. - Que fazem o uso de medicamentos Inibidores da Monoamina Oxidase (IMAO), (medicamentos utilizados no tratamento da depressão) ou que fizeram o uso até 14 dias antes de administrar Ritalina.
- Com glaucoma (pressão ocular elevada).
- Com feocromocitoma (tumor na glândula adrenal).
- Que são portadores da síndrome de Tourette (falas e movimentos repetitivos e involuntários) ou que possuem histórico na família com esta síndrome.
- Mulheres grávidas. Nesta condição, o medicamento só deve ser administrado sob real necessidade e orientação médica.
- Mulheres na fase de amamentação:
Ritalina pode ser passado para o bebê através do leite materno. RITALINA 30mg não deve ser utilizada durante a fase de amamentação sem orientação médica.
Efeitos adversos do medicamento Ritalina:
- Efeitos adversos graves que devem ser reportados ao médico imediatamente:
inchaço dos lábios ou língua, dificuldade em respirar; febre alta súbita, pressão arterial elevada, convulsões graves, dor de cabeça grave, confusão, fraqueza, paralisia dos membros ou da face, dificuldade de falar (sinais de distúrbios nos vasos sanguíneos), batimento cardíaco acelerado, dor no peito, movimentos bruscos e involuntários, equimose (sinal de baixos níveis de plaquetas no sangue), espasmos musculares ou tiques, garganta inflamada, febre, resfriado (sinais de diminuição das células brancas do sangue), movimentos contorcidos incontroláveis dos membros, face e/ou tronco, alucinações, desmaios (convulsões, epilepsia ou crises epilépticas), bolhas, coceiras e/ou manchas vermelhas sobre a pele e ereção prolongada com desconforto. - Efeitos adversos comuns:
dor de garganta, coriza, diminuição do apetite, nervosismo, dificuldade em dormir, náusea, boca seca, angústia emocional excessiva, inquietação, distúrbios do sono, excitação emocional, agitação, dor de cabeça, tonturas, sonolência, sinais de tremor, alterações na pressão arterial, arritmia, palpitações, tosse, vômitos, dor de estômago, indisposição estomacal, indigestão, dor de dente, alterações cutâneas, urticária, febre, perda de cabelo, hiperidrose, dor nas articulações, perda de peso e nervosismo. - Efeitos adversos raros:
crescimento (peso e altura) mais lento no uso prolongado em crianças, visão turva, anemia, baixa contagem de plaquetas (trombocitopenia), atividade anormal, fala e movimentos corporais descontrolados (síndrome de Tourette), função hepática anormal, coma hepático e câimbras musculares.
Advertências e precauções no uso do medicamento Ritalina:
- Caso o paciente apresente ereções anormais ou frequentes e dolorosas durante o tratamento ou após o tratamento com Ritalina, o médico deverá ser informado com urgência.
- Caso o paciente apresente o conjunto dos seguintes sintomas enquanto faz o uso concomitante de Ritalina e medicamentos que elevam o nível de serotonina no corpo (como por exemplo medicamentos para tratar depressão, como sertralina e venlafaxina), o tratamento de ambos deverá ser interrompido e o médico deverá ser informado: agitação, tremores, contrações musculares repentinas, temperatura elevada anormal, náuseas e vômitos.
- Caso o indivíduo que irá fazer uso de Ritalina se encaixar em algum dos seguintes quadros clínicos, a administração do medicamento deverá ser realizada com muita cautela e o médico deverá ser informado:
histórico de uso compulsivo de álcool ou droga, desmaios (epilepsia, convulsões, crises epilépticas etc.), pressão alta (hipertensão), qualquer problema cardíaco, tem ou teve qualquer distúrbio nos vasos sanguíneos cerebrais (como aneurisma por exemplo), acidente vascular cerebral, inflamação dos vasos sanguíneos (vasculites), e percepções anormais (psicose), excitação anormal, mania aguda (humor anormal e persistentemente elevado), sintomas psicóticos como alucinações, comportamento agressivo, ideais ou comportamentos suicidas e tiques motores ou histórico familiar de tiques. - Algumas crianças que fazem o uso de Ritalina por um longo tempo possuem um crescimento mais lento, porém, geralmente, elas o recuperam quando o tratamento é interrompido.
- O médico deverá acompanhar o crescimento da criança e toda a sua situação de saúde através de exames periódicos enquanto esta faz o uso de Ritalina.
- Ritalina não deve ser administrada no dia de uma operação. O médico deverá ser informe quanto a isto, pois o uso de Ritalina em conjunto com determinados tipos de anestésicos podem trazer complicações para a cirurgia.
- Ritalina causa doping.
- Ritalina não deve ser ingerido com bebidas/alimentos com teor alcoólico, pois este pode agravar os efeitos adversos do fármaco.
- Durante o tratamento com Ritalina, atividades como condução de veículos e máquinas podem ser comprometidas devido a possibilidade de o medicamento causar tontura, sonolência, visão embaçada ou outras reações adversas.
- Ritalina contém açúcar.
Medicamentos que podem interagir com Ritalina, causando reações adversas:
- Medicamentos Inibidores da Monoamino Oxidase (IMAO), utilizados no tratamento da depressão.
- Medicamentos que aumentam a pressão sanguínea.
- Medicamentos que elevam o nível de serotonina do corpo.
- Antidepressivos tricíclicos.
- Agonistas alfa-2, como a Clonidina, utilizada no tratamento da pressão alta.
- Anticoagulantes orais.
- Alguns anticonvulsivantes.
- Fenilbutazona.
- Medicamentos que influenciam no sistema dopaminérgico, usados para o tratamento do Mal de Parkinson ou psicoses.
Ritalina não deve ser utilizada em conjunto com estes medicamentos.
Pode ser perigoso à saúde. Caso o paciente faça o uso de algum destes medicamentos ou algum outro não listado (até os de venda livre), o uso deverá ser interrompido.
Como o medicamento Ritalina deve ser usado?
Para a administração do medicamento Ritalina, deve-se engolir a cápsula inteira com quantidade suficiente de líquido/alimento não alcoólico.
Recomenda-se o uso de uma cápsula por dia de Ritalina pela manhã, pois o medicamento possui 2 picos de efeito.
A dose diária máxima para a criança é de 60mg e para o adulto é de 80mg.
Apenas clientes logados que compraram este produto podem deixar uma avaliação.
Avaliações
Não há avaliações ainda.